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Campo Grande, quarta-feira, 31 de janeiro de 2024.

Obras foram iniciadas semana passada e com o tempo firme que reina na Capital de MS, poderão rer concluídas no transcorrer da semana (Foto: Divulgação)
Apontado como um dos maiores bairros da Capital e o maior da região do Anhanduizinho, onde habitam aproximadamente 40 mil pessoas, o bairro Aero Rancho pode concluir nos próximos dias as obras de microrrevestimento com a programação de manter o pavimento dos trechos das Ruas Arquiteto Vila Novas Artigas, Ezequiel Ferreira Lima e Jornalista Valdir Lago, numa extensão de 3,5 quilômetros no entorno do Parque Ayrton Senna.
De acordo com a Prefeitura de Campo Grande a obra ora iniciada é uma das primeiras que está sendo executando com os primeiros trechos do microrrevestimento, novidade lançada neste ano. Na licitação, além do trabalho do tapa-buraco, a Prefeitura incluiu a necessidade do microrrevestimento, trabalho de prevenção, que garantirá maior durabilidade ao pavimento na Capital.
Sexta-feira (24) o serviço foi executado na Rua Jornalista Valdir Lago numa extensão de 750 metros entre as avenidas Ezequiel Ferreira Lima e Arquiteto Vila Nova Artigas. No fim de semana, o trabalho chegou na Avenida Ezequiel Ferreira Lima, 1,7 km entre a Avenida vereador Thyrson de Almeida e a Rua da Divisão. Falta ainda fazer 1,1 km na Avenida Arquiteto Vila Nova Artigas, entre a Avenida Gunter Hans e Avenida Presidente Tancredo Neves.
Segundo o gerente da Divisão de Manutenção de Vias Urbanas da Sisep, Edvaldo Aquino, como não choveu no fim de semana, os trabalhos serão concluídos com o microrresvestimento na Rua Marcinio dos Santos (onde domingo passado foi feito um trecho) e encerrado o trabalho na Jornalista Valdir Lago.
Conforme as informações, são necessárias pelo menos 48 horas de tempo seco para que o trabalho possa ser feito e por isso, optou-se pelos fins de semana para não atrapalhar o trânsito, nem comprometer o movimento comercial. Como é preciso interditar a pista por quatro horas (para que o micro possa secar), o serviço é feito em duas etapas, mantendo sempre duas pistas liberadas.
“O serviço não pode ser confundido com o tapa-buraco e com o recapeamento. É uma manutenção preventiva, que vai garantir mais quatro a cinco anos de vida útil ao pavimento. Não pode ser aplicado em ruas onde o asfalto já está comprometido porque foi feito há décadas”, explica o secretário Rudi Fiorese, titular da Sisep. Nestas situações, a única alternativa é o recapeamento, que tem um custo médio de R$ 500 mil por quilômetro.
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